HOMENS RESISTEM MAIS A TENTAÇÃO DE COMER QUE MULHERES
Essa matéria foi publicada no G1 e me fez lembrar de alguns amigos bem gulosos. KKKKK!...
A eterna briga das mulheres com a balança pode ter uma razão biológica relativamente simples, de acordo com um estudo que acaba de ser publicado.
Análises do cérebro de voluntários de ambos os sexos, submetidos à tentação de comer após um jejum prolongado, sugerem que as mulheres têm mais dificuldade de suprimir voluntariamente o desejo de comer do que os homens.
A pesquisa, que está na edição desta semana da revista científica "PNAS", foi coordenada por Gene-Jack Wang, do Laboratório Nacional Brookhaven (Estados Unidos). Wang e seus colegas usaram PET (tomografia por emissão de pósitrons, na sigla em inglês), método que mostra quase em tempo real o consumo de nutrientes no cérebro das pessoas durante alguma atividade ou tarefa. Com isso, os cientistas montam um padrão de atividade cerebral, o qual mostra quais as áreas do órgão estão mais ativas em determinado período.
No experimento, que alguém mais afoito poderia até chamar de sádico, os voluntários ficavam 17 horas em jejum e depois eram submetidos a estímulos fortes ligados aos seus pratos favoritos (já conhecidos dos pesquisadores por meio de um questionário submetido previamente). Os estímulos iam desde o cheiro do prato, esquentado na frente das "cobaias", até a colocação na língua deles de chumaços de algodão embebidos no alimento, para que eles pudessem sentir o gosto dela.
Aos voluntários pedia-se simplesmente que tentassem suprimir a fome e o desejo de comer. Nos homens, a análise cerebral mostrou uma supressão considerável da atividade do órgão em regiões ligadas ao desejo de se alimentar, enquanto o mesmo se dava em grau significativamente menor nas mulheres. Para os pesquisadores, isso pode ser uma das explicações para a dificuldade comparativamente maior das mulheres para perder peso, bem como para seu menor autocontrole diante de pratos apetitosos.
A pesquisa, que está na edição desta semana da revista científica "PNAS", foi coordenada por Gene-Jack Wang, do Laboratório Nacional Brookhaven (Estados Unidos). Wang e seus colegas usaram PET (tomografia por emissão de pósitrons, na sigla em inglês), método que mostra quase em tempo real o consumo de nutrientes no cérebro das pessoas durante alguma atividade ou tarefa. Com isso, os cientistas montam um padrão de atividade cerebral, o qual mostra quais as áreas do órgão estão mais ativas em determinado período.
No experimento, que alguém mais afoito poderia até chamar de sádico, os voluntários ficavam 17 horas em jejum e depois eram submetidos a estímulos fortes ligados aos seus pratos favoritos (já conhecidos dos pesquisadores por meio de um questionário submetido previamente). Os estímulos iam desde o cheiro do prato, esquentado na frente das "cobaias", até a colocação na língua deles de chumaços de algodão embebidos no alimento, para que eles pudessem sentir o gosto dela.
Aos voluntários pedia-se simplesmente que tentassem suprimir a fome e o desejo de comer. Nos homens, a análise cerebral mostrou uma supressão considerável da atividade do órgão em regiões ligadas ao desejo de se alimentar, enquanto o mesmo se dava em grau significativamente menor nas mulheres. Para os pesquisadores, isso pode ser uma das explicações para a dificuldade comparativamente maior das mulheres para perder peso, bem como para seu menor autocontrole diante de pratos apetitosos.
1 Comentário:
SEJAM BEM-VINDOS !!! as....
NO BLOGGER: OLÍVIO FERRAZ...nos BASTIDORES DO CINEMA ( EM 2009 )...
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