HOMEM JOGA TUDO PRO ALTO E RESOLVE VIVER SEM DINHEIRO
Eu sempre digo que a vida é feita de escolhas. Esse inglês resolveu viver sem precisar do dinheiro. Parece impossível, mas ele está satisfeito com a nova rotina. Veja a matéria do correspondente Marcos Losekann, exibida no Jornal Nacional.
Mark Boyle, morador de Bristol, na Inglaterra, tinha uma vida confortável como dono de uma loja de produtos orgânicos. Há 15 meses, ele jogou tudo para o alto e decidiu viver sem dinheiro. Mark Boyle, 30 anos de idade, formado em economia, vive num trailer que ia para o ferro velho. O fogão é à lenha e a madeira é coletada nas matas da redondeza.
Telefone só do tipo pré-pago, mas sem crédito, apenas para receber chamadas. Higiene pessoal, no rio, com a pasta de dente e o sabonete feitos de cartilagem de peixe e farinha de sementes de erva doce.
Mark explica que vivia estressado, em meio a contas, extratos bancários, dívidas. Desde que decidiu encarar essa nova vida, não sabe mais o que é ter uma dor de cabeça.
Ele concorda que no mundo atual seria impossível abolir o dinheiro, mas acredita que em pequenas comunidades, mesmo na cidade, o sistema de troca poderia substituir grande parte das transações comerciais. As roupas que usa, por exemplo, foram pagas com verduras.
“Revirando latas de lixo, descobri que um terço da comida que as pessoas compram no supermercado é jogado fora. Com o desperdício semanal de uma única família britânica de porte médio, daria para fazer um banquete para 50 pessoas. Isso pode e precisa ser mudado”, diz Mark.
Mark Boyle, morador de Bristol, na Inglaterra, tinha uma vida confortável como dono de uma loja de produtos orgânicos. Há 15 meses, ele jogou tudo para o alto e decidiu viver sem dinheiro. Mark Boyle, 30 anos de idade, formado em economia, vive num trailer que ia para o ferro velho. O fogão é à lenha e a madeira é coletada nas matas da redondeza.
Telefone só do tipo pré-pago, mas sem crédito, apenas para receber chamadas. Higiene pessoal, no rio, com a pasta de dente e o sabonete feitos de cartilagem de peixe e farinha de sementes de erva doce.
Mark explica que vivia estressado, em meio a contas, extratos bancários, dívidas. Desde que decidiu encarar essa nova vida, não sabe mais o que é ter uma dor de cabeça.
Ele concorda que no mundo atual seria impossível abolir o dinheiro, mas acredita que em pequenas comunidades, mesmo na cidade, o sistema de troca poderia substituir grande parte das transações comerciais. As roupas que usa, por exemplo, foram pagas com verduras.
“Revirando latas de lixo, descobri que um terço da comida que as pessoas compram no supermercado é jogado fora. Com o desperdício semanal de uma única família britânica de porte médio, daria para fazer um banquete para 50 pessoas. Isso pode e precisa ser mudado”, diz Mark.
1 Comentário:
CESAR BUTTURINI FRAMBACH
20/02/2010 - 11h31m.
VIVER SEM DINHEIRO! - Entendo perfeitamente o que foi escrito para que pudéssemos LER e comentar!
O referido não quer dizer que não tenhamos dinheiro algum. Porém, é saber viver, pois o dinheiro não traz nenhuma felicidade. (A ainda nesta semana escrevia sôbre os cinquenta e dois milhões de reais, que serão sorteados pela Mega-Sena)! Podemos viver com aquilo que de fato precisamos, podemos comer sem tanto gastar. Agora se vamos escolher *RESTAURANTERS* para almoçar ou jantar é lógico que vamos gastar dinheiro. O que não precisamos. Temos o dever de saber viver. Não devemos desperdiçar nada, devemos sempre aproveitar o que temos, pois se já temos porque mudar? Lembro muito bem que Jackeline Kennedey, rica, casada com um Kennedy, muito mais rico e posterior casada com Onasis, um BI-milionario e teve um Cancer que com todo o DINHEIRO, não se salvou *MORREU*, enquanto outros mais pobres ficam bons! Aí, ainda pergunto adianta o DINHEIRO?
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