SARAMPO PREOCUPA RIO GRANDE DO SUL
A Secretaria de Saúde do Rio Grande do Sul está em alerta depois que pelo menos três casos de sarampo foram registrados em Porto Alegre. A doença voltou ao Estado após 11 anos sem registros.
Duas crianças da mesma família que contraíram o vírus viagem à Argentina. Um bebê de nove meses teve contato com os outros dois doentes em um hospital e acabou infectado pela doença. Nove casos suspeitos ainda estão sob observação.
A secretaria descarta uma epidemia de sarampo, mas orienta as pessoas a passarem por imunização nos postos de saúde.
O sarampo é uma doença contagiosa que se propaga no ar por meio de secreções expelidas pelo doente ao tossir, espirrar, falar ou respirar. Os primeiros sintomas são: febre, tosse, catarro, conjuntivite e fotofobia (intolerância à luz). Depois, ocorre prostração (falta de energia e abatimento extremo) e o aparecimento de manchas avermelhadas na pele.
Duas crianças da mesma família que contraíram o vírus viagem à Argentina. Um bebê de nove meses teve contato com os outros dois doentes em um hospital e acabou infectado pela doença. Nove casos suspeitos ainda estão sob observação.
A secretaria descarta uma epidemia de sarampo, mas orienta as pessoas a passarem por imunização nos postos de saúde.
O sarampo é uma doença contagiosa que se propaga no ar por meio de secreções expelidas pelo doente ao tossir, espirrar, falar ou respirar. Os primeiros sintomas são: febre, tosse, catarro, conjuntivite e fotofobia (intolerância à luz). Depois, ocorre prostração (falta de energia e abatimento extremo) e o aparecimento de manchas avermelhadas na pele.
Para evitar surtos da doença, o Ministério da Saúde recomenda intensificar a vacinação. A primeira dose pode ser aplicada nos bebês de um ano de idade e o reforço entre quatro a seis anos de idade. As mulheres até 49 anos e os homens até 39 anos também devem tomar a vacina, mesmo que tenham contraído a doença anteriormente.
A vacina é gratuita e está disponível nos postos de saúde. A dose é indicada para quem for viajar para o Japão, a Alemanha, a África e a Ásia, onde há registros da doença.
Fonte: R7
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