Beijar é antidepressivo
Beijar não faz mal para os dentes e pode fazer bem para o coração. É o que defende uma terapeuta e sexóloga britânica, que afirma que beijar pode ser uma das maneiras para combater a depressão. Embora nos casos de depressão clínica, o acompanhamento médico e a medicação não possam ser dispensados, Denise Knowles afirma que o beijo pode ser uma maneira fácil e rápida de obter um pouco de bem-estar a curto prazo. Isso porque beijar, como qualquer atividade física, ativa a liberação de endorfinas no cérebro, substância ligada às sensações de prazer. E, convenhamos, beijar é muito mais interessante que correr na esteira.
Observação de especialistas em saúde bucal
Segundo especialistas em saúde bucal beijar estimula os cuidados bucais. A troca de saliva nem aumenta nem diminui as chances do surgimento de cáries, e que qualquer afirmação nesse sentido não passa de "achismo". Segundo os dentistas "o que evita cárie é higiene".
Os dentistas alertam que algumas doenças que podem ser transmitidas pelo beijo na boca, como sifílis, herpes e uma série de infecções bacterianas. A mais comum de ser transmitida é a mononucleose, que é até conhecida como "a doença do beijo".
A mononucleose é uma infecção causada por um vírus, o Epstein-Barr, e sua principal forma de transmissão é exatamente o beijo. A doença causa febre, mal estar, náuseas, vômitos e dores musculares e articulares. Ela dura de quatro a oito semanas e muitas vezes é confundida com outras doenças. Na maioria das vezes não passa disso, mas em alguns casos pode haver complicações, como a meningite.
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