CÓLICA MESNTRUAL REDUZ PRODUTIVIDADE
Achei esta matéria do Fantástico deste domingo interessante. Cólica menstrual não é nada agradável! Para a mulherada o ideal é mesmo procurar um médico para tentar diminuir o mal estar, as dores e a cólica. Trabalhar com dor atrapalha a produtividade que qualquer trabalhador...
Uma empresa de telemarketing encomendou a pesquisa porque desconfiava que um problema exclusivamente feminino estava afetando os negócios.
Uma empresa de telemarketing encomendou a pesquisa porque desconfiava que um problema exclusivamente feminino estava afetando os negócios.
Para avaliar a influência da cólica no trabalho, os pesquisadores mediram o desempenho das funcionárias, durante e fora do período menstrual. Resultado: a queda de produtividade nos dias em que a mulher sente cólica chega a quase 70%.
A cólica é provocada por uma substância chamada prostaglandina. Ela faz duas coisas. Manda o útero se contrair para facilitar a expulsão do revestimento do órgão, o endométrio, o que ocorre sempre que a gravidez não acontece. E também diminui a chegada de sangue. Com pouco oxigênio, é como se o útero dissesse: 'estou sofrendo' e enviasse um sinal de socorro: a dor.
“Para as mulheres, a dor da cólica seria comparável à dor do parto. Em algumas pode chegar a essa gravidade e intensidade. Para os rapazes, se eles querem entender, vamos comparar à dor de um cálculo renal”, explica a ginecologista.
“Qualquer cólica pode ter sua dor reduzida. Se bem medicada, a mulher vai ficar bem e voltar a ter sua capacidade laborativa de 100%”, ressalta a ginecologista Elisabete Dobao.
“Muitas vezes as mulheres tomam medicações anti-espamódicas ou analgésicos que não são as medicações mais apropriadas. A resolução da cólica menstrual com esse tipo de medicação não é a mesma que se obtém, por exemplo, com o uso das medicações aprovadas para esse fim, que são os antiinflamatórios e os anticoncepcionais”, esclarece o médico César Eduardo Fernandes
Fonte: Fantástico
A cólica é provocada por uma substância chamada prostaglandina. Ela faz duas coisas. Manda o útero se contrair para facilitar a expulsão do revestimento do órgão, o endométrio, o que ocorre sempre que a gravidez não acontece. E também diminui a chegada de sangue. Com pouco oxigênio, é como se o útero dissesse: 'estou sofrendo' e enviasse um sinal de socorro: a dor.
“Para as mulheres, a dor da cólica seria comparável à dor do parto. Em algumas pode chegar a essa gravidade e intensidade. Para os rapazes, se eles querem entender, vamos comparar à dor de um cálculo renal”, explica a ginecologista.
“Qualquer cólica pode ter sua dor reduzida. Se bem medicada, a mulher vai ficar bem e voltar a ter sua capacidade laborativa de 100%”, ressalta a ginecologista Elisabete Dobao.
“Muitas vezes as mulheres tomam medicações anti-espamódicas ou analgésicos que não são as medicações mais apropriadas. A resolução da cólica menstrual com esse tipo de medicação não é a mesma que se obtém, por exemplo, com o uso das medicações aprovadas para esse fim, que são os antiinflamatórios e os anticoncepcionais”, esclarece o médico César Eduardo Fernandes
Fonte: Fantástico
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